Acolhe a chuva da
tarde, e dá-me a tua mão,
a minha pele precisa sentir,
o frio e o calor do teu corpo.
Vamos passear pela rua inundada,
como dois enamorados,
com a chuva a infiltrar-se,
nos nossos ossos.
Vamos de mão dada, e não me digas
nada.
Amanhã não sabemos onde estaremos.
E chove na minha cidade.
.
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