Hoje chove copiosamente
Não me importo e
continuo
Com esta letargia que me
assola o corpo e se prolonga em mim
Apenas sinto o cheiro
de terra molhada - algures
Não me domino mais.
Entre espaços breves de
lucidez
Sinto a aragem que
entra pela janela
E me deixa uma
nostalgia sem palavras
Sem silêncios sem nada
Apenas nostalgia sem precedentes.
Estendo – me à deriva
no vazio
Enfio os braços
debaixo dos sonhos
E sinto a chuva a cair
A cair
Lá fora
E aqui dentro de mim.
e já é tanto!
ResponderEliminarBelo...Continuar com os sonhos apesar da chuva, na chuva....
ResponderEliminarObrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
"Aqui dentro de mim". :)
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