As vezes dou comigo a meditar coisas que não posso
compartir. Penso que por vezes sou desigual de tudo, e então sonho que sou uma
árvore e que tu és uma ave, que se sentará num ramo a chilrear. Amanhã é um
outro dia e então talvez eu me tenha metamorfoseado, já em outro personagem. Talvez eu seja um barco. E a tormenta da noite acordará os meus delírios e eu
volte a ser vulgar. Amanhã é outro dia deste mês de Maio. Amanhã há uma vida
para redescobrir.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário