Em espelho prateado
Luz da lua reflectindo
Em sereno adormecido
O que dele conhecemos
Tanto e tão pouco sabemos
Dos perigos que encerra
Quando se agita e altera
E dessa forma nosso amigo
Nos avisa do perigo
Se o julgamos conhecer
Num amigo que teremos
E nem sempre percebemos
O que nos quer dizer
Os amigos onde estão!?
Não os vejo, quem serão!?
Dum amigo recebemos
Apoio se precisamos
Ralhos se os merecemos
Um amigo ouvir
Um alerta nos fazer
Quanto custa entender
Que os avisos que nos faz
São bóia p’ra nos salvar
E assim sermos capaz
De seus erros perdoar
P’los amigos inventados
Pedaços de vida rasgados
Ficando sem saber
Quem somos
Que faremos
Donde vimos p’ra onde vamos
Somos ilha, continente
Pequena migalha de gente
Pintamos o olhar, as cores nesses momentos em que sentimos ser essa ilha, esse continente...
ResponderEliminarMas há outros olhares, outras cores que divagam connosco numa janela que se abre para além do mar...
Obrigada pela visita
Até Já
Marta
10 anos é muito tempo! Contingências da vida, quer as mais recentes que afetaram todos nós, e outras de caráter particular que, só agora, parecem a caminho de debeladas, me afastaram deste espaço de amizade e troca.
ResponderEliminarHá sempre um tempo e um modo e hoje foi o tempo e este o modo de te vir dizer que quem passa pela nossa vida nunca se esquece.